segunda-feira, 5 de junho de 2017

APOSTILAS ENEM 2017 EM PDF - DOWNLOAD GRÁTIS

A Apostila Enem 2017 é disponibilizada gratuitamente pelo Ministério da Educação (MEC) nas escolas do ensino médio da rede pública de ensino e no site do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os conteúdos estão separados de acordo com as disciplinas cobradas na prova: Linguagens e suas Tecnologias, Ciências Humanas e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias e Redação.



SOBRE O ENEM

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) tornou-se ainda mais importante nos últimos anos, uma vez que mais de 90% das instituições de ensino superior públicas do país aderiram ao Sisu (Sistema de Seleção Unificada) como forma de ingresso dos alunos. Além disso, a adesão do Sisu por universidades de renome, como, por exemplo, USP (Universidade de São Paulo), UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), UNB (Universidade de Brasília), entre outras contribuem para o aumento de relevância do Enem.
Por isso, os alunos que desejam estudar em uma universidade pública devem se preparar intensivamente para o exame, pois devido esse aumento de relevância a prova do Enem está sendo considerada cada vez mais difícil pelos candidatos, mas segundo especialistas em educação, o aumento do número de candidatos devido sua importância, tornou o processo ainda mais seletivo, ou seja, para conquistar uma boa nota no Enem, é preciso estudar muito mais que há alguns anos atrás.
As notas de corte para cursos como Medicina, Direito e Engenharia são bastante altas nas principais universidades e apenas alguns candidatos conseguem atingir essas médias. Além do Sisu, como a nota do Enem também é possível concorrer bolsas de estudos em faculdades particulares pelo Prouni (Programa Universidade para Todos) e financiamento estudantil através do FIES.

PREPARE-SE PARA O ENEM COM CONTEÚDO DE QUALIDADE. CONFIRA!



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domingo, 4 de junho de 2017

A favor da Redução da Maioridade Penal - A falta de maturidade ou a falta de oportunidade não constitui situação que autorize a pratica de infrações.

Os crimes ou contravenções praticados por adolescentes ou crianças são definidas como "atos infracionais" e seus praticantes como "infratores" ou, como preferem outros, de "adolescentes em conflito com a lei". As penalidades previstas são chamadas de "medidas socioeducativas" e se restringem apenas a adolescentes de 12 a 17 anos.
A questão da maioridade penal no Brasil é um grande desafio e que dificilmente poderá resolver de maneira isolada, o problema da criminalidade, não se resume na redução da maioridade penal envolve um conjunto de medidas sociais e de políticas públicas onde o Estado deverá ampliar a capacidade de fornecimento ao jovem às necessidades básicas como à educação, a cultura, o lazer além do preparo e qualificação desses jovens ao mercado de trabalho.
Aos institutos jurídicos que regulam o dia-a-dia dos Brasileiros é importante considerar que os sistemas de internação atualmente estão superlotados em todo o país e o número de crianças e adolescentes envolvidos no cometimento de crimes atualmente pode não ser tão alto, porém as ações desses jovens que cometem delitos evidencia que os mesmos não são tão imaturos e ingênuos, é certo que precisam de atenção especial como amparo da Família e do Estado. Porém se analisarmos do ponto de vista da responsabilidade penal aos dezesseis anos é possível questionar dois momentos. De uma parte, as leis castigam a traição e para prevenir um crime, faz com que nasçam cem.
A manuntençao da maioridade penal aos 18 anos no Brasil é defendida por meio de argumentos variados. Seus defensores acreditam que há uma imaturidade intrínseca ao adolescente menor de 18 anos, em geral, devido a formação de sua mente e valores morais. O adolescente muda de mentalidade constantemente, o que pode acabar recuperando-o. Que a reduaçao da maioridade penal não resolveria os problemas ligados à criminalidade e até poderia contribuir para agravá-los,  estimulando o crime organizado a recrutar jovens de uma faixa etária cada vez mais baixa.
Que todo menor de 18 anos deve ser protegido e tutelado pelo Estado, o qual deve zelar para que o adolescente, no futuro, não tenha sua vida adulta “manchada” por uma ficha criminal na adolescência.
Em 1940, o Brasil estipulou a maioridade em 18 anos. Antes disso, já foi 9 anos, já foi 14. Naquela época, os menores eram adolescentes abandonados que praticavam pequenos delitos. Não convinha punir esses menores como um adulto. Passaram-se 70 anos e hoje os menores não são mais os abandonados. O menor infrator, na sua maioria, é o adolescente que vem de família pobre, porém, não miserável. Tem casa, comida, educação, mas vai em busca de bens que deem reconhecimento a ele. As medidas do Estatuto da Criança e do Adolescente não intimidam. Eles praticam os atos infracionais, porque não são punidos na medida. A pena tem a função de intimidação, que a medida socioeducativa não tem. É importante saber que o crime não compensa, que haverá uma pena, uma punição.
A falta de maturidade ou a falta de oportunidade não constitui situação que autorize a pratica de infrações. A legislação não pode proteger condutas ilícitas e o cometimento de infrações por motivos financeiros constitui apenas mito, já que os adolescentes infratores envolvidos em atos graves normalmente não estão em situação de carência extrema.
Um menor de idade sabe que, em função de sua idade, poderá cometer quantos delitos puder, sabendo que terá uma pena branda e que ao completar 18 anos terá ficha limpa.
Independente de sua idade um adolescente de 14 anos ja tem capacidade o suficiente para dicernir o certo do errado e com essa idade já são capazes de cometer atrocidades. Contudo, ao completarem 18 anos voltam como cidadão com ficha limpa como se nada tivesse acontecido. E como ficam as famílias que sofreram e sofrem até hoje pelas atrocidades desse “menor infrator”?
Afinal, são capazes de matar, roubar, estuprar, fazem coisas que vão além da imaginação. Esses menores merecem sim uma punição mais severa como à aplicada aos adultos pois se são capazes de cometerem tamanhas atrocidades eles são capazes de responder pelos seus atos.
O caput do artigo 5º da Constituição assegura a proteção do direito à vida. A vida humana é o centro gravitacional em torno do qual orbita todos os direitos da pessoa humana, possuindo reflexos jurídicos, políticos, econômicos, morais e religiosos. Daí existir uma dificuldade em conceituar o vocábulo vida. Logo, tudo aquilo que uma pessoa possui deixa de ter valor ou sentido se ela perde a vida. Sendo assim, a vida é o bem principal de qualquer pessoa, é o primeiro valor moral inerente a todos os seres humanos.
Quem tira uma vida não pode voltar a sociedade como um cidadão de ficha limpa como se nada tivesse acontecido, deve carregar esse crime pelo resto da vida. Afinal, a família da vítima também carregará e mesmo que o perdoe, crime algum deverá ficar impune, pois, a criminalidade existe em consequência da impunidade.
Então não adianta um estatuto que protege o adolescente sem uma lei para puni-los.

O direito da criança e do adolescente em questão devem ser respeitados assim como o direito à vida que todos temos. 

sexta-feira, 2 de junho de 2017

POSSÍVEIS TEMAS DE REDAÇÃO PARA O ENEM 2017

Treinamento, dedicação e muita leitura é o segredo para uma excelente redação!


  •       Redução da maioridade penal no brasil;
  • ·         A homofobia no brasil;
  • ·         O conceito de família no século xxi;
  • ·         Inclusão de pessoas com deficiência na sociedade brasileira;
  • ·         A música popular como expressão cultural da sociedade brasileira;
  • ·         Redes sociais e seus impactos na vida das pessoas e na sociedade;
  • ·         Campanhas de vacinação;
  • ·         Pichação - arte ou vandalismo?
  • ·         Desvalorização da cultura: indígena, africana;
  • ·         Impacto dos serviços: netflix, uber;
  • ·         Maus tratos contra animais;
  • ·         Os desafios da inclusão social no brasil;
  • ·         O direito do idoso;
  • ·         O lixo e a sociedade de consumo;
  • ·         Crise hídrica e o impacto ambiental;
  • ·         O papel social da mídia;
  • ·         Os desafios da mobilidade urbana no brasil;
  • ·         Ditadura da beleza: limites entre estética e saúde; 
  • ·         Limites entre o humor e o bullying;
  • ·         Cidadania e participação política no brasil;
  • ·         Aumento da expectativa de vida: um desafio para o brasil;
  • ·         A sobrevivência da cultura indígena no brasil contemporâneo;
  • ·         Exclusão social e desrespeito aos direitos humanos no brasil;
  • ·         A relação das crianças e adolescentes com a tecnologia;
  • ·         A superlotação do sistema carcerário no brasil;
  • ·         Aedes aegypti;
  • ·         A mudança das energias não renováveis pelas renováveis, seus impactos, benefícios e mudanças causadas na vida das pessoas e do meio ambiente.
  • ·         Liberdade de expressão: a mídia, as redes sociais, são sinônimos de expressão e liberdade, porém é discutido até onde é possível exercer esse direito sem ferir o outro. 
  • Justiça com as próprias mãos; 
  • Manifestações populares;
  •  Descriminalização das drogas; 
  • Sustentabilidade das corporações; 
  •  Regulamentação do trabalho doméstico; 
  • Preconceito linguístico; 
  •   Deficientes físicos; 
  • Moradores de rua; 
  • Sistema previdenciário brasileiro; 
  •  Educação básica no brasil;
  •  Direito à água; 
  • Esporte como transformador social. 




RESUMO BOTÂNICA – COLEÇÕES BOTÂNICAS, RAIZ, CAULE E FOLHA

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